Isolado, Ricardo Coutinho muda o tom e pede arrego a João Azevedo

Quem diria que o galo Chanteclair iria pedir arrego a um político para evitar um rompimento aos 45 minutos do segundo tempo. É, amigos, o mundo gira e o Mago sentiu o Golpe.

Quando Ricardo Coutinho percebeu que ia ficar só e sozinho – com apenas 2 deputados na ALPB e quase nenhum prefeito – baixou o tom e mudou o discurso imperioso. O rei está percebendo que sem a caneta na mão ele manda menos que a rainha da Inglaterra.

“Eu simplesmente quero que um caminho que foi definido para o qual eu fiz um sacrifício, (…) eu quero que esse caminho seja preservado. É um direito meu. Se alguém não quer preservar, paciência. Aí sim nós haveremos de nos tornar adversários, mas não é isso que eu vejo, e espero que o governador João Azevêdo, cada vez mais, esteja consciente dessa situação”, disse RC.

Ao ser questionado sobre a relação com o atual gestor estadual, Coutinho voltou a dizer que a ‘irmandade’ entre os dois depende de João Azevêdo. Ele revelou que não se reuniu com o governador, mas  se colocou a disposição para o diálogo.

“Governador você não chama, você é chamado. Eu não posso chamar João Azevêdo para reunião porque o governador é ele. Cabe a ele chamar para uma reunião ou não. Acho que a agenda de um governador é muito intensa, eu compreendo isso. (…) Sempre disse que estou à disposição do governador. Então, ao que me consta não tem nada de rompimento, eu sou o presidente do partido, porque a presidência do partido me confiou essa tarefa, irei exercê-la”, destacou.

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